Polícia Civil implanta Chame a Frida no Sul de Minas

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Como funciona
A vítima ou o denunciante inicia uma conversa e, de forma automática, por meio de mensagens pré-programadas, são realizados o acolhimento e o esclarecimento das principais dúvidas. A atendente virtual ainda pode fazer uma avaliação preliminar do risco, direcionar ou acionar a polícia, além de apresentar outros serviços disponíveis.

Por meio do atendimento, também é possível agendar horário para comparecimento a uma unidade policial, programar a realização do exame de corpo de delito, obter informações sobre a Lei Maria da Penha e medidas necessárias em caso de violência, além de orientações acerca de procedimentos legais e de proteção.

“A Frida aproxima de forma humanizada a Polícia Civil das vítimas de violência doméstica com rapidez e prontidão, prevenindo situações mais graves. Com isso, nosso compromisso de proteger a sociedade, sobretudo a parcela mais vulnerável, vem sendo cumprido com mais eficiência ao agregar ferramentas como esta”, avalia o chefe do 17º DEPPC, delegado-geral Pedro Henrique Rabelo Bezerra.

O objetivo da implantação do projeto é facilitar a comunicação entre mulheres em situação de violência e a Polícia Civil, por meio desse primeiro contato com as vítimas. A iniciativa está prevista na política de atendimento à mulher vítima de violência no estado e opera em cerca de 50 municípios mineiros de diferentes regiões.