Pau…tando | 18-19/08/18
Na coluna Pau…tando, leia o que acontece de mais importante nos bastidores políticos de Poços de Caldas.
DESISTÊNCIA
O vereador Lucas Arruda (Rede) acabou desistindo da candidatura a deputado estadual, após ter se registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A versão dele é que o partido encaminhou o registro por questões de organização partidária, com objetivo de garantir a vaga. No entanto, a repercussão negativa dentro do grupo situacionista e a consequente falta de apoio que teria, também foram determinantes para a desistência.
CAIU NA REDE
Há quem diga dentro do grupo situacionista que mesmo com a desistência, o estrago já foi feito. O motivo é a perda de confiança nos aliados da Rede, que insistiram na candidatura própria após quatro meses do grupo situacionista já ter se fechado em torno do nome de Ulisses Guimarães (PTB) para deputado federal. O lançamento de uma candidatura às vésperas do fim do prazo de registro foi visto como uma afronta.
CANDIDATO
O PCdoB de Poços de Caldas lançou a candidatura de Fábio Rocha a deputado estadual.
AGORA VAI
Apesar da Câmara Municipal ter aprovado uma audiência pública para debater a construção do novo Fórum Municipal no Jardim Country Club, é improvável neste momento que a obra não seja realizada. Além do TJMG já ter protocolado a documentação na Seplan, o prefeito Sérgio Azevedo (PSDB), segundo a Assessoria de Comunicação do órgão, declarou que “o espaço trará melhor qualidade de vida não só a magistrados e servidores, mas também a advogados, promotores, defensores públicos e partes com processos em andamento na comarca”.
DESCASO
No Dia do Patrimônio Histórico, comemorado na sexta-feira, 17, o pátio de estacionamento em frente à Estação Fepasa/Mogyana, bem tomado pelo patrimônio municipal, virou palco de uma feira de carros. Há tempos, a estação é tratada de forma secundária pelo poder público. A feira montada nesta semana é só mais um capítulo da série de descasos cometidos no local.
SACOS DE LIXO
A distribuição aleatória de saquinhos para a coleta seletiva nas residências tem gerado repercussão, principalmente porque há uma lei que prevê que tais sacos devam ser distribuídos para moradores de baixa renda. Mas o secretário de Serviços Públicos, Thiago Biagioni (PPS), diz que acha correta essa medida, como forma de educar a população. Segundo ele, cada saco custa R$ 0,20.