Pau…tando | 11-12/08/18
Na coluna Pau…tando, leia o que acontece de mais importante nos bastidores políticos de Poços de Caldas.
MEDIDAS
O ex-secretário de Governo da gestão anterior, Fernando Posso, deu entrevista na Master webrádio onde avaliou que apesar da posição confortável que o Executivo tem com a maioria da bancada no Legislativo, a Administração Municipal não consegue implantar as medidas necessárias para a cidade por falhar na comunicação, tanto com a sociedade quanto com os próprios vereadores.
REGIME JURÍDICO
Ele citou como um exemplo o fato da atual Administração Municipal não aproveitar a maioria na Câmara para apresentar uma proposta de mudança de regime jurídico da Prefeitura, de celetista para estatutário. Fernando Posso estima que com a mudança, a Prefeitura deixaria de gastar R$ 5 milhões por mês. Em dois meses de economia, Fernando disse que não seria necessário pegar um empréstimo de R$ 10 milhões junto ao Banco do Brasil para modernização da gestão, como ocorreu no primeiro semestre.
COLETIVA
O pré-candidato a deputado federal Geraldo Thadeu (PSB) convocou coletiva de imprensa para a tarde de segunda-feira, 13. O tema da coletiva não foi adiantado, apenas que não se trataria do lançamento de sua candidatura. Por isto, circularam rumores de que Geraldo poderia anunciar a desistência de sua candidatura.
APOIO
A Igreja do Evangelho Quadrangular em Poços, que costuma se mobilizar em todas as eleições para eleger candidatos ligados a ela, haja vista que há cinco legislatura tem conseguido emplacar vereadores na Câmara Municipal, irá apoiar dois candidatos de outras localidades. Candidatos da terra que quiserem conseguir votos dos frequentadores da IEQ terão que apostar no corpo a corpo.
APOIO
Acabou vindo em mau momento para o pré-candidato a deputado estadual Ulisses Guimarães (PTB) a informação de que o STF considerou legal a versão original do artigo 51 da Lei da APA da Pedra Branca, em Caldas. Enquanto prefeito no fim do ano passado, ele sancionou um projeto de lei que alterava o artigo 51, flexibilizando a exploração mineral no local, o que provocou protestos por parte da população caldense e de grupos ambientais, como a Aliança pela APA Pedra Branca, que considerou que o projeto foi apresentado “num ambiente nada propício ao diálogo democrático e razoável”.