Pau…tando 08/03/2021
Na coluna Pau…tando, leia o que acontece de mais importante nos bastidores políticos de Poços de Caldas.
RESTRIÇÕES
O secretário de Saúde, Carlos Mosconi (PSDB), disse que a cidade entraria em uma espécie de “toque de recolher” a partir deste fim de semana. A declaração atribuída ao secretário foi interpretada por vários veículos de imprensa como o anúncio de um toque de recolher, ou seja, quando existe a restrição na circulação de pessoas durante um determinado período. Na verdade, o que vai ocorrer mesmo a partir deste fim de semana serão restrições ao horário de funcionamento de atividades comerciais no período noturno.
NOTA DE REPÚDIO
A Associação dos Bares e Restaurantes de Poços de Caldas (ABRE) divulgou nota de repúdio contra repúdio contra as medidas de restrição divulgadas pela Prefeitura na sexta-feira, 5, referente à diminuição no horário de fechamento dos estabelecimentos do setor. A ABRE diz que não foi consultada em nenhum momento, antes da tomada desta decisão. A entidade considera que esse tipo de medida já se provou ineficaz no mundo todo e que essas limitações “incentivam reuniões particulares, as quais nenhum órgão público tem como fiscalizar”.
VACINAS
Poços de Caldas aplicou até o momento 9,6 mil doses de vacinas. Enquanto 6,6 mil pessoas receberam a primeira dose, em relação à segunda dose, 2,9 mil foram imunizadas, ou seja, menos da metade do total até o momento.
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FÉRIAS INDENIZADAS 1
O vereador Lucas Arruda (Rede) disse que o pagamento via empenho foi o que mais chamou sua atenção no caso das férias indenizadas do prefeito Sérgio Azevedo (PSDB). “Um fato que chamou muita atenção foi o empenho dos R$ 91 mil pagos ao prefeito não estar na folha de pagamento, ter sido pago por empenho. E nós não tivemos acesso ao que, realmente, está elencado nesse valor. Precisamos entender o porquê isso aconteceu”, disse.
FÉRIAS INDENIZADAS 2
Já o vereador Tiago Braz (Rede) aponta que a Comissão investigará todo o processo, elaborando um relatório final. “O objetivo é fazer uma apuração dessa e de outras administrações, se há ou não ilegalidades, para que em 90 dias, possamos dar uma resposta a população. Afinal, a cidade passa por uma situação financeira difícil e espera-se que daqui para frente isso não aconteça mais”, disse.