Mais três moradores de Poços têm prisões preventivas decretadas

No entanto, outra moradora foi liberada sob condição de usar tornozeleira eletrônica

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Mais três moradores de Poços de Caldas envolvidos em atos terroristas no dia 8 de janeiro em Brasília tiveram a prisão em flagrante convertida em preventiva.

São eles Ana Paula Fávero, Elias Alves da Silva e Fabiana Sanches do Prado. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), considera que existem evidências de que ambos praticaram crimes como atos terroristas, associação criminosa, abolição violenta do estado democrático de direito, golpe de estado, ameaça, perseguição e incitação ao crime.

Os três continuarão presos em Brasília. Já Gabriella de Souza foi autorizada a deixar a Penitenciária Feminina do Distrito Federal. Mesmo em liberdade, ela continuará a ser investigada.

Além do uso obrigatório de tornozeleira eletrônica, terá também que cumprir medidas cautelares, com proibição de ausentar-se da cidade, recolhimento domiciliar no período noturno e nos fins de semana com uso de tornozeleira eletrônica, proibição do uso de redes sociais, proibição de se comunicar com outros investigados, entre outros.

Outros moradores
Na quarta-feira, 18, três moradores de Poços de Caldas já haviam tido seus processos analisados pelo ministro Alexandre de Moraes. Roseli Aparecida de Araújo e Marcelo Henrique da Silva tiveram a prisão em flagrante convertida para prisão preventiva.

Celina da Silveira Domingues recebeu o benefício da liberdade provisória mediante medidas cautelares. Ao todo, sete moradores da cidade foram identificados nas listas de presos.

Todos eles já tiverem seus casos analisados. Ao todo, desde terça-feira, 17, o ministro analisou a situação de 1.075 presos.