Fiemg rebate acusações contra a indústria durante a campanha eleitoral
Flávio Roscoe critica discursos populistas e reforça a importância do setor para o desenvolvimento do Estado
A Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg) se pronunciou na segunda-feira, 3, a respeito das críticas, citações e acusações contra a entidade durante as eleições para o governo de Minas Gerais.
O presidente Flávio Roscoe rebateu “discursos populistas e infundados” a respeito do setor produtivo industrial.
“É fácil julgar empreendedores de maneira difusa, sem nenhuma crítica contundente e nada que comprove”, observou Roscoe, alertando que a sociedade deve estar atenta e refutar as narrativas vazias contra a classe empresarial.
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Roscoe disse que o Brasil vive plena democracia e, por isso, ele entende ser fundamental que a sociedade civil organizada se manifeste e mobilize contra qualquer governo que prejudique os seus interesses.
“Se o poder público acerta, nós elogiamos. Se erra, nós criticamos. Isso é uma conduta democrática”, disse o presidente. Flávio Roscoe reafirmou o posicionamento propositivo e atuante da Fiemg em prol do desenvolvimento econômico e social.
Mais uma vez, o líder empresarial reforçou a importância da indústria mineira para o desenvolvimento do estado, sobretudo na geração de emprego e renda, além da arrecadação de impostos por parte do estado.
“O segmento empresarial é responsável pelo desenvolvimento do país juntamente com o trabalhador e demonizar o setor produtivo é uma atitude populista”, acrescentou.
Por fim, Flávio Roscoe lembrou que a indústria tem conseguido retomar as perdas em consequência da pandemia da Covid-19, que impôs uma série de restrições aos empresários. “Dessa maneira, o presidente da entidade entende que o estado deve se dispor a “ajudar, desburocratizar, simplificando e reduzindo as barreiras para empreender”, completa.