E Eu Não Sei? 09/05/23

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A coluna E Eu Não Sei?  traz uma série de informações rápidas sobre cultura, música, redes sociais, política, tecnologia, esportes e tudo mais que possa interessar.

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Em 1987, minha mãe Maria Cláudia Pinheiro Chagas criou a coluna social “E Eu Não Sei?”, utilizando-se de um bordão de um personagem interpretado pelo ator José Lewgoy na novela “O Outro”. Inicialmente, a coluna era publicada no Jornal da Mantiqueira e só em 1989, quando meu pai comprou este Jornal da Cidade, a coluna mudou de veículo.

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“E Eu Não Sei?” era escrita em coautoria com a amiga Bia Batista, e quando ela resolveu não participar mais, passei a ajudar a minha mãe a fazer a coluna. Mesmo depois que minha mãe já não tinha mais condições de escrever, mantive a coluna sendo publicada com o nome dela. Nos últimos tempos em que ela foi veiculada, cheguei a assiná-la com meu nome, até que por falta de tempo e por perceber o esgotamento do colunismo social, decidi descontinuar a coluna.

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Por conta do meu trabalho jornalístico aqui no Jornal da Cidade, eu leio uma quantidade gigantesca de notícias e informações de todos os tipos. Muitas vezes, tentei escrever sobre coisas do que lia e/ou assistia, mas a falta de tempo acabava sendo um grande empecilho. Recentemente, pensei em fazer uma coluna com notas rápidas sobre todos estes assuntos. Depois de pensar em um nome, cheguei à conclusão que o mais legal seria reaproveitar o nome da coluna criada pela minha mãe, mesmo que ela não tivesse mais o foco no colunismo social, já que “tá cada vez mais down in the high society”, como diz a música.

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Portanto, retomo aqui a coluna “E Eu Não Sei?”, sem saber ao certo ainda qual será a periodicidade, pois como sempre, vai demandar tempo e disponibilidade, mas procurando compartilhar com o público temas e assuntos que gosto e que também poderão interessar a outras pessoas.

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RITA LEE EM POÇOS
Neste momento, grande parte das pessoas já deve ter conhecimento de que a Rita Lee morreu, aos 75 anos. Vou relembrar aqui um show que assisti dela, em Poços de Caldas, em maio de 2010, no Poliesportivo. Foi a única vez que fui a um show da Rita. Na ocasião, lembro que ela estava bem humorada e interagindo com a plateia. Reclamou educadamente do frio e disse que tinha dado um pulo no Mercado Municipal para comprar doce de leite para levar para São Paulo. Também deu uma notícia ruim para os fãs: que aquela seria sua última turnê e a última vez que estaria em Poços de Caldas. De fato, ela anunciou o fim dos shows em 2012.

ENERGIA EÓLICA
Não raro, a energia eólica costuma ser citada como solução para as crises energéticas que eventualmente surgem no país e no mundo. Mas não é bem assim. O documentário Vento Agreste, produzido pela Comissão Pastoral da Terra, revela as graves consequências que a implantação de parques eólicos trazem para a população local, que não se resumem apenas ao barulho e à poeira. É preciso repensar a forma como o Brasil está implantando atualmente esse modelo. Assista a seguir.

2001
No mês passado, completou-se 55 anos do lançamento de 2001 – Uma Odisseia no Espaço. Produzido em 1968, trazia o computador Hal 9000, uma inteligência artificial que se rebela, como o grande antagonista da obra-prima de Stanley Kubric. Com a inteligência artificial se tornando cada vez mais frequente em nossas vidas, é preciso de fato se pensar em estabelecer limites para esse tipo de tecnologia. Eu sou fã deste filme e inclusive tenho uma tatuagem com Hal, o Monolito e o astronauta David Bowe.

EXISTIU OU NÃO?
Dias atrás, me deparei com um fio no Twitter sobre Jorge Luis Borges, o mais importante escritor argentino. A teoria diz que na verdade, Borges nunca existiu: ele foi inventado. O escritor teria sido um personagem criado porputros  três escritores argentinos: Leopoldo Marechal, Adolfo Bioy Casares e Manuel Mujica Lainez. A seguir, um resumo dessa história que é das mais interessantes.

EMPATIA
Essa animação, chamada “Side Effects”, de pouco mais de um minuto, ganhou o prêmio de melhor curta no Festival de Cinema de Luxor. A autora é Eleonora Stella Hariyono Oei, de 20 anos, nascida na Indonésia. Seu trabalho explora temas relacionados a emoções humanas, empatia e meio ambiente, que podem ser vistos em seus filmes. Assista a seguir.

CARTOLA
Recebi um e-mail marketing da Stripe Me sobre o lançamento de uma linha de roupas sobre o Cartola, o genial artista carioca que usou a beleza e a melancolia na mesma intensidade para compor canções que se tornaram verdadeiros clássicos da nossa música. A linha é muito legal, eu mesmo tenho uma camiseta com a capa do álbum “Verde Que Te Quero Rosa”, e agora a coleção foi ampliada. Conheça a linha por aqui.