Bastidores 24/11/22
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O jornalista Rodrigo Costa comenta os principais fatos dos bastidores de Poços de Caldas e região.
FUSÃO
Sem conseguir atingir a cláusula de barreira, o PSC aceitou a proposta de fusão com o Podemos. Após o processo, o Partido Social Cristão, que foi fundado em 1985 e registrado definitivamente em 1990, deixará de existir. O nome a ser mantido será o do Podemos, que passará a utilizar o número 20 nas urnas eletrônicas. Em Poço de Caldas, o PSC ganhou força sob a presidência de Wanderlei Monteiro, que em 2016 conseguiu eleger dois vereadores. Sem esquecer, claro, que a sigla tem o comando da Câmara Municipal nos últimos quatro anos.
JANELA PARTIDÁRIA
Em contato com Marcelo Heitor, hoje presidente do PSC na cidade, ele informou que irá aguardar a conclusão do processo de fusão. Ressaltou que sempre foi bem acolhido pela sigla, mas que faz questão também de manter um bom relacionamento com os demais partidos e que, encerrado o processo, terá liberdade para decidir os rumos que pretende tomar em 2023.
PODEMOS
Já o Podemos é presidido em Poços de Caldas pelo ex-vereador Rovilson de Lima – que deixou Geraldo Laier chupando dedo.
O RETORNO
Pelos lados do MDB, é dada como certa a candidatura do ex-vereador Joaquim da Farmácia, que tentará retornar à Câmara Municipal após um hiato de quatro anos.
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TENSÃO
A Prefeitura realizou uma ação do Consultório de Rua para atender homens em situação de rua. Quem participou recebeu informações relacionadas à saúde com ênfase no uso/abuso de substâncias psicoativas e doenças crônicas como diabetes e hipertensão e sobre a prevenção do câncer de próstata. O release encaminhado pela Secretaria de Comunicação diz que também foi proporcionado aos pacientes um momento de descontração com uma sessão de cinema onde foi exibido o filme “Até o Último Homem”.
SINOPSE
Talvez o pessoal da Casa Amarela não saiba, mas “Até o Último Homem” é um filme de guerra dirigido por Mel Gibson, que não combina muito bem com a palavra descontração.
SEM COMANDO
Relatos que chegam da Secretaria Municipal de Saúde dão conta de que a pasta está completamente sem comando após a saída de Carlos Mosconi. Não há planos para o combate à nova onda da Covid-19, não há norte entre os servidores, ou seja, o trabalho tem sido realizado no escuro. Há reclamações também quanto ao fato de não haver certeza sobre a efetivação ou não de Rosilene Faria à frente da pasta.