Pau…tando | 11/10/17
Leia o que acontece de mais importante nos bastidores políticos de Poços de Caldas
ABAIXO ASSINADO
Os organizadores do abaixo assinado sobre o projeto de lei de iniciativa popular, que prevê a redução dos vencimentos de agentes políticos municipais (prefeito, vice, secretários e vereadores) estimam que já recolheram 1,5 mil assinaturas. A meta é conseguir seis mil assinaturas para que o projeto de lei possa ser apresentado à Câmara Municipal.
NOVO PRESIDENTE
O PSDB elegeu na manhã de sábado o seu novo presidente. Celso Donato, que é secretário municipal de Governo, passará a comandar o partido. O principal desafio de Celso será articular a formação de uma chapa para a disputa das eleições gerais de 2018, além de manter a unidade do bloco situacionista.
IMPRECISÃO 1
Após a audiência pública sobre metas fiscais relativas ao segundo quadrimestre de 2017, realizada no dia 29 de setembro, na Câmara Municipal, o vereador Paulo Tadeu (PT) considerou que houve “imprecisão” em alguns pontos importantes da apresentação quando comparados aos balancetes do período.
IMPRECISÃO 2
Entre os pontos destacados pelo vereador, ele quer saber se o total dos saldos disponíveis da administração indireta é aproximadamente R$ 23 milhões e o disponível da administração direta, segundo o balancete de agosto, é de aproximadamente R$ 24,5 milhões, o que justifica o ativo disponível consolidado da ordem de R$ 53,6 milhões apresentado no quadro 16.
IMPRECISÃO 3
Sobre os gastos com pessoal em relação a RCL do Executivo são da ordem de 57,83% em maio; 63,32% em junho; 60,94% em julho e 42,3% em agosto, ele questiona o que justifica a apresentação do índice de 42,1% para o quadrimestre conforme o quadro 20. Outra dúvida é se os gastos com pessoal foram da ordem de R$ 26,2 milhões para maio; R$ 31,4 milhões para junho e R$ 30,2 milhões para julho, como se explica o valor de R$ 16,7 milhões para agosto.
IMPRECISÃO 4
O vereador ainda elogiou a Secretaria Municipal de Planejamento por ter apresentado os dados em consonância com o anexo V da Lei Complementar 189/2017, o que seria obrigatório apenas em 2018, dizendo que “a elogiável decisão permitiu uma melhor compreensão dos números apresentados e serviu também para revelar algumas falhas do Anexo aprovado pela Câmara Municipal”.