Indústria de bens de consumobens de consumo investe em qualificação de profissionais de vendas


A competitividade do varejo, principalmente nos produtos de bens de consumo, tem feito com que a exigência dos compradores cresça constantemente. Ou seja, os varejistas estão mais atentos na hora de escolher quais itens ofertar em sua loja, o que torna fundamental contar com equipes comerciais e de merchandising muito assertivas e preparadas para atender aos requisitos dos varejistas.

Entre as principais tendências para o varejo em 2022, estão: experiência e transformação dos pontos de venda. Segundo o Índice de Performance do Varejo (IPV) houve aumento de 77% no fluxo de visitantes nas lojas físicas em maio deste ano, em comparação ao mesmo mês do ano passado. A retomada do consumidor às lojas físicas demonstra que os varejistas precisam estar preparados para receber bem esses clientes.

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Pensando nisso, a Flora, indústria de bens de consumo, oferece um programa de capacitação interno para os times Comercial e de Merchandising, a Academia de Vendas. O treinamento aborda os mercados em que as equipes atuam, as particularidades de cada segmento, os benefícios oferecidos por cada produto e seus diferenciais, a fim de ajudar os colaboradores a estarem antenados às tendências de consumo.

São propostos conceitos sobre execução no PDV, cadeia de produção e disponibilidade de insumos que ensinam como propor um mix assertivo para cada tipo de loja com base nas características de cada produto.

Segundo Lenita Freitas, Gerente Executiva de Recursos Humanos da Flora, essa capacitação trabalha com aspectos muito valorizados na Flora: aprimoramento constante e aprendizado circular. No programa, os colaboradores trocam experiências com os outros profissionais da companhia, com o objetivo de enriquecer todos os lados e funções.

“A Academia de Vendas nos provou que usar os nossos recursos mais valiosos, que são nosso próprio time e o repertório de cada pessoa, é muito eficaz como metodologia de ensino, sem se prender apenas a livros e pesquisas de mercado, valorizando essa troca de forma prática, bem ‘mão na massa’ mesmo. Além disso, os colaboradores se sentem valorizados e motivados em poder ensinar o que sabem”, complementa Lenita.

A metodologia usada no treinamento é chamada de método 70:20:10. Um modelo de aprendizagem que une o prático ao teórico sendo que, 10% do aprendizado deve ser formal (sala de aula, livros, teoria etc.), 20% devem vir do relacionamento com outras pessoas da sua área de trabalho e 70% são adquiridos com a prática.

Apenas nos últimos cinco anos, em uma jornada intensa da Qualidade e Inovações, a Flora lançou mais de 300 novos produtos e movimentou mais de 600 SKUs, sendo 254 de novas tecnologias divididas entre cuidados pessoais e da casa. “Diante de tantas novidades, o treinamento é fundamental para transmitir essa movimentação para a cadeia, uma vez que nossos clientes também estão buscando um melhor entendimento sobre os produtos e o mercado como um todo”, finaliza Lenita.