Pau…tando 05/02/20
Na coluna Pau…tando, leia o que acontece de mais importante nos bastidores políticos de Poços de Caldas.
SANTA CASA
O ex-superintendente da Santa Casa, Azér Zenun Junqueira, convocou entrevista coletiva para hoje de manhã, 4, com objetivo de apresentar um balanço de sua gestão à frente do hospital, bem como “os reais motivos sobre a sua saída”.
ADIAMENTO
O prefeito Sérgio Azevedo (PSDB) era aguardado ontem no início da abertura dos trabalhos legislativos na Câmara Municipal, mas mandou avisar que não iria poder chegar no horário pois iria na missa de formatura da filha, na PUC/Poços e pediu para mudar o horário para às 17h. Os vereadores Ciça Opípari (PT), Paulo Tadeu (PT) e Gustavo Bonafé (PSDB) votaram contrários ao adiamento. “Um prefeito que não respeita o Legislativo e que não sabe distinguir o público do privado”, disse a vereadora.
AUSÊNCIA
Quando o prefeito chegou para falar aos vereadores, Ciça e Paulo Tadeu avisaram que não estariam presentes, por conta do desrespeito dele em relação ao Regimento Interno da Câmara.
COMPLEXO DE POLLYANNA
O prefeito fez um balanço de todas as suas ações no ano passado e também sobre os projetos para 2020. Como de praxe, ele reclamou das dificuldades financeiras enfrentadas pelo município, o que teria impedido mais investimentos, mas disse que a situação hoje em dia está boa, o que fez com que o vereador Paulo Tadeu, quando usou a tribuna, apontasse que o alcaide sofre de “complexo de Pollyanna”, ou seja, a tendência que as pessoas têm de se lembrarem mais facilmente de coisas agradáveis do que de coisas desagradáveis.
ÔNIBUS
Durante seu discurso, Sérgio disse ter recebido a informação de que o Tribunal de Contas do Estado (TCE-MG) havia acabado de liberar a realização da licitação do transporte coletivo, marcada para o dia 5 de março. Empresas haviam entrado com denúncias sobre supostas irregularidades no edital.
HORAS EXTRAS
A respeito de outros assuntos polêmicos que cercam a atual gestão neste começo do ano, o prefeito falou apenas do casos das horas extras, justificando os excessos por conta da falta de outros servidores ao trabalho. No entanto, ele admitiu que esses excessos precisam ser coibidos.