Pau…tando | 03/01/19
Na coluna Pau…tando, leia o que acontece de mais importante nos bastidores políticos de Poços de Caldas.
LIBRAS
A participação da primeira-dama Michele Bolsonaro, que fez um discurso em Libras na posse do marido Jair Bolsonaro (PSL) como presidente repercutiu no mundo todo. Por aqui, também. Eleito vice-presidente da Câmara, o vereador Gustavo Bonafé (PSDB) fez uma postagem elogiando o ato de Michele, dizendo que, em alusão à acessibilidade, tem “certeza de que a Câmara de Poços fará sua parte e muitas inovações ocorrerão neste ano”.
FOGOS
Ainda sobre o vereador Gustavo Bonafé, parece que a lei de sua auto-ria, que prevê fogos silenciosos em eventos promovidos pela Prefeitura, não foi cumprida à risca no Réveillon 2018/2019. Vários vídeos que circulam pela internet mostram que a queima de fogos no parque José Affonso Junqueira contou com fogos silenciosos, mas outros também muito barulhentos, provocando várias reclamações.
KITS ESCOLARES 1
Um dos primeiros efeitos práticos do do decreto de calamidade financeira baixado pelo prefeito Sérgio Azevedo (PSDB) na sexta-feira, 28, foi a recusa de papelarias credenciadas em entregar os kits escolares a quase 20 mil alunos da rede municipal de ensino, já que após reunião entre as partes, o prefeito sinalizou que por conta do estado de calamidade em que a Prefeitura se encontra, não poderia dar garantias de quando seria feito o pagamento.
KITS ESCOLARES 2
De acordo com a Prefeitura, os representantes das papelarias ficaram de apresentar ontem, 2, um cronograma de pagamentos como sugestão. A Prefeitura considera que não foi comunicada oficialmente sobre a suspensão das entregas.
RESTAURANTE POPULAR
No primeiro dia de funcionamento do Restaurante Popular com refeições a R$ 5,50 para quem não é inscrito no CadÚnico, o que se viu foi um movimento bem abaixo do normal. Como boa parte do público que frequenta são trabalhadores que não se enquadram no CadÚnico, existe uma tendência de que estas pessoas priorizem marmitas feitas em casa ou migrem para estabelecimentos nos arredores que oferecem refeição entre R$ 6 e R$ 8. Vale ressaltar que o corte do subsídio não está ligado ao decreto de calamidade financeira.
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