Pau…tando | 20/12/18
Na coluna Pau…tando, leia o que acontece de mais importante nos bastidores políticos de Poços de Caldas.
EQUILÍBRIO FINANCEIRO
Em entrevista no programa Boca Boa, apresentado por Silas Lafaiete na Masterweb Rádio, o prefeito Sérgio Azevedo (PSDB) voltou a cravar que a partir de 2020 a Prefeitura voltará a ter equilíbrio financeiro, fruto de ações que ele disse que tomou ao longo dos meses. Segundo ele, a Prefeitura voltará a ter capacidade de investimento.
PREFEITO TÉCNICO
O prefeito disse ainda que quando fala que é “técnico” ao invés de “político”, é pelo fato de tomar “decisões necessárias para a cidade, que um político jamais tomaria”. Para ele, ainda que a decisão seja polêmica de início, ao longo do tempo, a população vai perceber que foi acertada.
ONIPRESENTE
Sérgio também falou que está procurando cumprir à risca o plano de governo apresentado na campanha eleitoral. “Trabalho das 7h às 22h e também nos finais de semana. Eu vivo a cidade. Eu participo de tudo. Eu me dedico. Quando eu falo em governo técnico, eu penso na cidade”, disse.
APROVAÇÃO
Ainda que existam muitas críticas sobre o desempenho de parte do secretariado, o prefeito disse que neste momento não existe intenção de fazer trocas no primeiro escalão. Para o prefeito, se os secretários estão cumprindo o proposto no plano de governo, não há motivos para trocá-los. Ele disse que está satis-feito com a equipe.
OTIMISMO
O prefeito disse que confia que a partir de janeiro, quando o governador eleito Romeu Zema (Novo) assumir, a situação dos repasses volte a se normalizar. Para Sérgio, os prefeitos até admitem priorizar os novos repasses e deixar os antigos para serem resolvidos assim que possível.
LEI DE RESPONSABILIDADE
Apesar das dificuldades financeiras alegadas pelo prefeito, segundo ele, o município está dentro da Lei de Responsabilidade Fiscal quanto à folha de pagamento, que prevê gastos de até 54% da arrecadação. O prefeito diz que o índice da Prefeitura é de 47%. Sobre o concurso público, Sérgio diz que ele será feito a partir do momento em que a Prefeitura mude o regime jurídico de celetista para estatutário. No caso dos demais de servidores, Sérgio diz que eles poderão optar em mudar o regime para estatutário ou permanecerem como celetistas.
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