Pau…tando | 11/10/18

Na coluna Pau…tando, leia o que acontece de mais importante nos bastidores políticos de Poços de Caldas.

PAU…TANDO AO VIVO
Nesta quinta-feira, 11, tem mais uma edição do programa Pau…tando, com transmissão ao vivo pela página do Jornal da Cidade no Facebook. Além dos comentários sobre as notas desta coluna, o programa também vai analisar o resultado das eleições em Poços.

DIVERSIDADE 1
A Câmara abriu a Tribuna Popular na terça-feira, 9, para Silvia Cunha, presidente da Associação de Cultura e Religiões de Matrizes Africanas, que falou sobre a fundação da entidade e a importância da tolerância entre as religiões. Apesar da abertura para a manifestações de vários tipos de religiões, o Legislativo segue ignorando o fato do Estado ser laico, ao iniciar as suas sessões ordinárias com a leitura de um Salmo bíblico, o que contempla apenas uma parte da população local, ainda que ela seja majoritária.

DIVERSIDADE 2
Após a fala de Sílvia, o vereador Álvaro Cagnani (PSDB) fez uma intervenção. Como a explanação foi pouco compreensível, Sílvia chegou a perguntar ao presidente Antônio Carlos Pereira (DEM) se o vereador estava criticando a religião dela. Pereira agiu rápido e falou que o colega estava apenas destacando a importância da tolerância religiosa. Porém, Cagnani continuou não se fazendo entender, ao ponto de que Sílvia teve que perguntar o que ele queria saber ao certo sobre a religião.

META
O secretário de Turismo, Ricardo Oliveira, deu uma declaração no mínimo ousada nesta semana, durante entrevista na TV Poços: que sua maior meta é colocar seu nome na história de Poços. Que ele já se notabiliza como um dos mais fracos secretários de Turismo, disto não há dúvida, pois é praticamente consenso dentro e fora da Prefeitura. A meta que ele deveria perseguir no pouco mais de dois anos que resta para o fim deste mandato é justamente tentar mudar este panorama.

USO DO SOLO
Na votação do projeto de uso e desmembramento do solo, o vereador Paulo Tadeu (PT), incomodado com o fato dos colegas estarem “jogando” para a plateia presente ao se posicionarem a favoráveis à proposta por conta do interesse social, disse que o assunto ali era se o projeto era ou não constitucional e não ser a favor ou contra. Por isto, disse que quando a “ordem vem de cima”, em referência à Prefeitura, os vereadores situacionistas votam sem pensar no social.