Pau…tando | 28-29/07/18
Na coluna Pau…tando, leia o que acontece de mais importante nos bastidores políticos de Poços de Caldas.
VELHA POLÍTICA
O prefeito Sérgio Azevedo (PSDB) gravou mais um vídeo onde ao invés de apenas destacar a importância social da construção de 636 unidades habitacionais nos bairros Itamaraty e Jardim Esperança, em Poços de Caldas, preferiu atacar gestores passados, dizendo que “depois de muitos anos em que nossa cidade não teve nenhuma unidade habitacional construída, anunciamos 636” e “não ficamos somente na promessa como acontecia no passado”. O vídeo se encerra ainda com “é Poços voltando a ser Poços”, mote marqueteiro da sua gestão, mas que tem sido utilizado contra ele nas redes sociais toda vez que alguma coisa errada ou que não está dando certo acontece.
COMPARAÇÃO
Este tipo de posicionamento, além de contrariar o que o próprio Sérgio dizia em campanha, “que era técnico e não político”, abre brecha para ele próprio ser comparado com gestões anteriores sobre a quantidade de UBS e CEIs/escolas construídas, por exemplo.
BITUQUEIRAS
…E não é que as bituqueiras, uma das propostas de campanha mais comentadas na época pela pouca relevância em constar em um plano de governo virou realidade? Mas não foi a atual gestão quem implantou o projeto. Coube a um bar na praça dos Macacos a implantação do dispositivo.
CULTURA
O ex-secretário de Cultura, João Alexandre Moura, foi visto recentemente abastecendo a Cabine Literária da rua São Paulo com alguns exemplares de livros. Embora atualmente esteja atuando como secretario de Cultura em Machado, mostra que cultura se difunde em qualquer lugar.
IDENTIFICAÇÃO
A Prefeitura está implantando o sistema biométrico para o relógio de ponto, o que permitirá ter um melhor controle sobre a frequência dos servidores ao trabalho. Outra novidade que vai agradar em cheio a população é que os servidores agora terão que utilizar crachás com identificação. Desta forma, o contribuinte, que é o patrão coletivo, ficará menos refém de parte do funcionalismo que atende mal por estar protegido pela legislação que proíbe desacatar funcionário público no exercício da função ou em razão dela. Por medo, muita gente teme contestar quem atende mal e ainda por cima tem dificuldades em conseguir identificar aos setores responsáveis os autores do mau atendimento justamente pela falta de identificação.